Rios de Dores*
A luz lá atrás
As trevas aos meus pés
Tudo se calou
E eu pude ouvir
A voz da noite
Mansa e nua
E eu pude caminhar
Por entre os rios de dores
Sentir as espinhas rasgar-me
Tudo tão só e tão devastador
Não há rastros de misericórdia
Milene Szilagyi
2008-02-17
Um comentário:
Quanta dor!
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